Morreu esta quinta-feira, 21 de março, António Évora, ator português, de 82 anos, conforme revelou fonte da Casa do Artista, onde vivia atualmente.

António Évora destacou-se particularmente no teatro desde a década de 60, tendo passado por várias companhias de teatrot. Também fez muito cinema, ao lado de artistas como Monique Rutler, Fernando Lopes, Alberto Seixas Santos e Artur Ramos.E também brilho na televisão, por exemplo, em “Chuva na Areia” (1985) a “Ouro Verde” (2017).

José Raposo falou sobre a perda deste amigo, em direto no programa ‘Casa Feliz’, da SIC. “Isto agora é uma notícia triste. O António Évora, acabei de saber antes de vir para aqui, acabou de falecer. Era um residente da Casa do Artista, dos mais emblemáticos porque já lá estava há muitos, muitos anos. É difícil, como é evidente, porque criamos laços com as pessoas.

O António Évora tinha uma característica fantástica. Fazia uma ligação com o Brasil… incrível. O António conhecia desde a Fernanda Montenegro àqueles atores que nós vemos nas novelas. Conhecia-os pessoalmente. E quando vinham cá, iam sempre ter com o António.

Além do ator que era, era um homem com uma vivência incrível. É uma notícia triste com a qual nós convivemos diariamente naquela casa”, disse José Raposo, sobre a partida de António Évora.

Aos 16 anos, a adolescente que assumiu ter matado a irmã, de 19, e enterrado o seu corpo, nas traseiras da casa, onde viviam com o pai, vai aguardar pelo julgamento, na cadeia de Tires.

A jovem foi ouvida na tarde desta sexta-feira, com o Tribunal a decidir pela prisão preventiva.

Este é o crime que está a chocar todo o país. Depois de um mês em que foi dada como desaparecida, o corpo da adolescente de 19 anos foi encontrado, enterrado, esta quinta-feira, em Peniche.

De acordo com a Polícia Judiciária (PJ), a menor terá “lavado o interior da casa para ocultar pistas, e enterrado o corpo[da irmã] nas traseiras da residência em terreno arenoso. A jovem de 16 anos de idade, por motivo fútil, utilizando arma branca, desferiu número de facadas não apuradas, provocando a morte da irmã, Lara Pereira, que havida sido dada como desaparecida”.

Mais, acrescenta o Correio da Manhã, que dá conta que a menor dormiu durante três dias com o corpo da irmã, já sem vida, escondido debaixo da cama, antes de conseguir enterrá-la. Enquanto isso, foi escondendo pistas e limpando tudo dentro de casa, para que a polícia não revelasse este homicídio.

Também de acordo com o Correio da Manhã, as duas adolescentes viviam com o pai, mas estavam sinalizadas pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). A menor poderia ser vítima de violência do pai e da irmã mais velha. Houve mesmo queixa para o Ministério Público, em maio do ano passado, quando a suspeita foi espancada pelo pai à porta da escola. No entanto, acabaria por retirar a queixa.

É o crime que está a chocar o país. A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar a morte de uma adolescente, de 19 anos, em Peniche. A irmã, de apenas 16 anos, confessou ter esfaqueado a vítima, que enterrou nas traseiras de casa, há um mês.

As duas adolescentes viviam com o pai, mas estavam sinalizadas pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), por um ambiente de violência. A mãe seria ausente na vida das filhas, mas já revelou que as duas irmãs tinham algumas zangas.

“É um sofrimento muito grande. Elas não se davam bem, mas eu não esperava isto. Soube ontem que a minha filha estava morta. Perdi duas filhas. Estive hoje com ela na Polícia Judiciária. Não sou capaz de falar mais nada”, disse Marina, a mãe das duas adolescentes, em declarações ao jornal Correio da Manhã.

Também a melhor amiga de Lara, a vítima, falou à CMTV e revelou novos detalhes, nomeadamente como convenceu a amiga a aguentar mais um pouco na casa em que vivia do pai, apesar desta lhe dizer que pensava sair de casa, para não ter de viver mais com o pai e a irmã. “Não aguento mais”, terão sido as palavras de Lara. Agora, esta amiga revela estar arrependida de não a ter ajudado a sair de casa.

A amiga também contou que, apesar de Lara não o confidenciar, ela sabia que esta era agredida pela irmã de 16 anos. No entanto, ao saber da morte da amiga, a primeira pessoa em que pensou foi no pai da jovem.

“Para ser sincera, eu pensava que tinha sido o pai. Mas estive há pouco a falar com o pai e o olhar dele, dá para ver que não foi ele”, contou esta jovem.

Continuam a aparecer alguns detalhes insólitos, quanto à morte chocante de Lara. A jovem de 19 anos estava desaparecida há um mês e apareceu enterrada nas traseiras da casa, onde vivia com pai e irmã de 16 anos, que confessou o crime à Polícia Judiciária.

A adolescente de 16 anos revelou à PJ onde estava enterrado o corpo da irmã mais velha e admitiu ter sido ela a matar e enterrar Lara.

No entanto, existia já uma queixa na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), sobre esta família, por violência doméstica. Uma amiga de Lara confessou, à CMTV, que ouviu vários rumores de que Lara seria vítima de violência pelo pai e irmã e até admitiu que chegou a pensar que tinha sido o pai o autor do crime.

“Para ser sincera, eu pensava que tinha sido o pai. Mas estive há pouco a falar com o pai e o olhar dele, dá para ver que não foi ele”, contou esta jovem, à CMTV.

Agora, numa outra nota, também do Correio da Manhã, sabe-se que uma associação local de defesa e proteção dos animais esteve na casa da família de Lara, na noite de quinta-feira, 14 de setembro, e resgatou os animais de estimação da família, que estariam maltratados.

Um dos cães, de raça bulldog francês, vivia preso com uma corda ao sofá, enquanto que uma cadela, que tinha dado à luz recentemente, estava com os filhotes numa caixa de plástico no chão, numa divisão.

A associação resgatou os animais, que devolverá, caso a família reúna condições para os receber de volta. Porém, Jorge, o pai de Lara, tentou fechar logo negócio e propôs que os voluntários lhe pagassem 400 euros pelo bulldog francês. A associação não aceitou o dinheiro e resgatou os animais, com essa promessa de os devolver, caso tenham condições para isso.

Muitas pessoas ainda se lembram de Jorge Alexandre, o pai de Cláudio Viana, durante a participação deste na Casa dos Segredos 3, em 2012. No entanto, os dois estão zangados e há muito que a troca de ‘galhardetes’ mais pública expõe esta relação nada saudável, entre pai e filho.

Recentemente, Jorge Alexandre fez uma série de comentários homofóbicos e de crítica à personalidade de Cláudio. “Louco”, “psicopata mentiroso”, “gay putrefacto”, “cabrone que merecia ser castrado” e “traficante de droga”, são alguns dos vários insultos ao filho, que responde, agora, em declarações à revista TV7 Dias.

“O meu pai tem sido um vírus na minha vida. (…) Ele é um homem que teve tudo e perdeu tudo e o filho dele, sendo agredido por ele durante muitos anos, deu-lhe casa em março. Sinto que ele é um vírus. Simplesmente ele teve relações sexuais com a minha mãe e eu nasci. Ele não é meu pai. Eu tive que arranjar estratégias para me amar, se o meu pai não me amava”, revelou Cláudio Viana, num desabafo sobre o pai.

Continua a troca de insultos, entre pai e filho, assim como as acusações de agressões. Longe vão os tempos em que Jorge Alexandre ia aos arames, nas galas da ‘Casa dos Segredos’, para defender Cláudio. Tudo isso pertence cada vez mais ao passado.

Um grave acidente ao meio da manhã desta sexta-feira, 15 de setembro, em Tondela, fez quatro vítimas, uma delas estará ferida com gravidade, de acordo com as primeiras informações. Sabe-se ainda que entre estes quatro feridos, que resultaram deste acidente está o Bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes.

O acidente foi provocado pela colisão frontal entre dois veículos ligeiros, no Itinerário Principal 3 (IP3), em Tondela, que teve mesmo de estar encerrado.

O alerta para o acidente foi dado pelas 10h37 e só três horas mais tarde é que a circulação foi retomada com normalidade, tal a gravidade do acidente.

Para o local foram mobilizados 25 operacionais, que estiveram apoiados por nove veículos dos Bombeiros de Tondela, GNR e INEM e ainda um helicóptero, que transportou o ferido grave para o Hospital de Coimbra.

De acordo com o jornal Correio da Manhã, Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, deslocava-se para uma reunião de trabalho em Viseu. É um dos feridos deste acidente, mas segundo o seu assessor está no Hospital de Viseu, “em observação”, mas “encontra-se bem”, revelou ao Correio da Manhã.

A vítima ferida com mais grave é o condutor que seguia no veículo oposto ao do Bastonário, e teve de ser transportado de helicóptero para o Hospital de Coimbra.

O IP3 esteve cortado “em ambos os sentidos, entre o nó norte e o nó sul de acesso a Tondela, uma vez que a colisão se deu junto a Carvalhal, ao quilómetro 99,4”, de acordo com o segundo-comandante dos Bombeiros Voluntários de Tondela, Rui Vale, à Agência LUSA.

A Polícia Judiciária (PJ) investiga a morte de uma adolescente, de 19 anos, em Peniche. A irmã, de apenas 16 anos, confessou ter esfaqueado a vítima, que enterrou nas traseiras de casa, há um mês.

De acordo com o Correio da Manhã, as duas adolescentes viviam com o pai, mas estavam sinalizadas pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) e são revelados, agora, novos detalhes sobre este crime macabro.

De acordo com a PJ, a adolescente de 19 anos foi assassinada com várias facadas, por “motivo fútil”, acreditam, no dia 15 de agosto, altura em que esta foi dada como desaparecida.

Sabe-se, agora, no entanto, que após o homicídio, a adolescente de 16 anos deixou o cadáver da irmã mais velha, dentro do seu quarto, durante três dias, tendo pernoitado no seu interior, com o corpo debaixo da cama, segundo o jornal Correio da Manhã.

Durante esse tempo, lavou tudo dentro de casa e tentou esconder pistas. Ao fim de três dias decidiu enterrar o corpo da irmã nas traseiras de casa

A mãe das duas jovens também já reagiu a este crime, ela que tem sido descrita como ausente da vida das filhas, que viviam com o pai. “É um sofrimento muito grande. Elas não se davam bem, mas eu não esperava isto. Soube ontem que a minha filha estava morta. Perdi duas filhas. Estive hoje com ela na Polícia Judiciária. Não sou capaz de falar mais nada”, disse Marina, a mãe das duas adolescentes, em declarações ao jornal Correio da Manhã.

Foi em junho deste ano que Tiago Eugénio foi internado, na sequência de um grave acidente na A22, na zona de Boliqueime, no Algarve.

O Youtuber português, de 28 anos, e com mais de 160 mil seguidores no Instagram, foi levado para os cuidados intensivos, do Hospital de Faro, em estado crítico, e onde ficaria por 80 dias, em coma.

Infelizmente, chegam agora as piores notícias e o jovem não pode sobreviver aos graves ferimentos e faleceu, esta quinta-feira de manhã, 14 de setembro. Uma triste notícia confirmada pela mãe do jovem, nas redes sociais, onde o descreve como “um grande guerreiro” que “lutou durante 80 dias”.

Tiago Eugénio sofreu este aparatoso acidente de viação, pelas 5h00 da manhã do dia 23 de junho, ao quilómetro 60 da A22, antes do nó de Boliqueime, no sentido Albufeira-Faro. O jovem teve de ser desencarcerado do interior da viatura pelos bombeiros, tal a violência do embate.

Este conhecido Youtuber era um dos melhores amigos da cantora Claudisabel, que também faleceu num acidente de viação, em dezembro de 2022, quando regressava ao seu Algarve.

Meio no depois, o amigo a sofrer um aparatoso acidente de viação, que também acabaria por lhe custar a vida, depois de um longo internamento no Hospital de Faro, onde esteve em coma e com o seu estado clínico a ser considerado sempre crítico.

Débora Monteiro, atriz e apresentadora da SIC, não ganhou para o susto. Depois de alguns tempos a desvalorizar sintomas, a bonita morena teve de passar o fim desemana no hospital, quando percebeu que os seus sintomas indiciar algo bem mais grave do que uma simples alergia.

Afinal, a estrela da SIC, de 40 anos, estava já com “um princípio de pneumonia”, que a obrigou a uma hospitalização inesperada. Depois de ter tentado curar-se, com o tempo, Débora teve mesmo de recorrer a uma assistência especializada e teve de ficar hospitalizada.

Entretanto, a beldade da SIC mostra estar já recuperada dos seus sintomas e até já voltou ao ginásio, para recomeçar com os seis treinos.

“Comecei o fim de semana no hospital com princípio de pneumonia. Andei a desvalorizar uma tosse que nem me deixava respirar. ‘Isto são alergias’ dizia eu. Estou a recuperar ao meu ritmo e hoje já houve um treininho”, contou a atriz, nas suas redes sociais, depois de o pior já ter passado.

Agora, é tempo da atriz e apresentadora retomar a sua rotina sempre muito agitada, ela que se desdobra em trabalhos na SIC, além de ser mãe das gémeas Alba e Júlia, de três anos, fruto do seu relacionamento com Miguel Mouzinho.

Amélia de Jesus viu a sua vida mudar há dez anos, quando ganhou o Euromilhões. Na altura, esta antiga empregada de Marco de Canavezes recebeu um prémio de 51,6 milhões de euros, que lhe mudou completamente a vida e diz ter dinheiro, a levar a sua vida atual, para viver até aos 200 anos.

Recentemente, Amélia deu muito que falar, quando revelou algumas extravagâncias que se tem permitido, nomeadamente um caixão que já encomendou.

O caixão para o seu pós-morte custa qualquer coisa como 200 mil euros, e vem da Amazónia. “É feito em pau-santo e foi encomendado especialmente por mim. Não olhei aos custos”, contou a milionária, que também surpreendeu ao revelar onde guarda o dinheiro.

“Tenho vários maços de notas de 500 que até cheiram a mofo. Tenho milhões para viver até aos 200 anos”, disse a milionária, que revelou agora novos planos.

Ao que parece, Amélia não está nada interessada em deixar muito dinheiro para os herdeiros, e pretende gastar ainda muito da sua fortuna durante os próximos anos.

“Só estou à espera de fazer a escritura da cobertura do Algarve, mais nada. Fazendo, vou fechar a empresa e depois lá vou, sem destino. Mas vou sozinha. Não quero ninguém atrás. Em dez anos eu vou-me desforrar. Não vou olhar a dinheiro. Só espero que Deus me dê dez anos de vida e saúde”, disse Amélia de Jesus, em entrevista ao jornal Correio da Manhã.