Tony Carreira e a morte da filha: ‘As fãs não têm noção do quanto me ajudam’

Tony Carreira viveu o momento mais doloroso que um pai pode experienciar. A morte da filha do cantor, a 5 de dezembro de 2020, tirou-lhe o chão. Apesar da dor insuperável, o cantor português sabe que mesmo assim o seu infortúnio foi amenizado por um fator.

Perder Sara é insuperável para Tony e a ex-mulher Fernanda, mas o cantor revela que o apoio das fãs, o carinho do seu público, o apoio do país ajudaram a diminuir esse seu sofrimento. E nesse quesito, Tony sente que é um privilegiado face a muitos pais que experienciaram a mesma perda.

“A tragédia pela qual passei, infelizmente, muitas pessoas já passaram por ela. Só que tenho o que pouca gente tem, que é o carinho do público. Isso tem-me ajudado muito. As fãs não têm noção do quanto me ajudam. Entre milhares de pessoas, sou um privilegiado”, disse o cantor, em entrevista à revista TV Mais.

Por isso, o cantor sente que tem uma dívida de gratidão e espera poder retribuir o amor que lhe tem sido dedicado, especialmente ao longo dos últimos dois anos, depois do acidente fatal que vitimou Sara Carreira. “Se a minha vida durar mais uns anos, quero terminar a minha carreira a cantar para ajudar quem precisa”, garantiu Tony Carreira, em mais uma entrevista muito emotiva do cantor de ‘Sonhos de Menino’.

Uma criança de apenas três anos morreu após ter sido atropelada pelo próprio pai. O acidente está a deixar todos devastados em Pambula, na Austrália. O pai conduzia um corta-relvas, quando atropelou o menino, no último sábado, 11 de março.

De acordo com o jornal Daily Mail, o menino ainda foi levado, com vida, para o Hospital Distrital de Pambula. Porém, os ferimentos infligidos eram demasiado severos. Apesar dos esforços dos profissionais de saúde que, inclusive, fizeram várias tentativas de reanimação, a vida desta criança já não pode ser salva.

O menino não resistiu aos graves ferimentos, provocados pelas lâminas do corta-relvas, e faleceu pouco depois de chegar ao hospital. O óbito foi declarado no sábado, na referida unidade hospitalar, depois de um acidente chocante.

A polícia australiana está a investigar o acidente e um porta-voz comentou o caso, com enorme pesar, a lamentar o infortúnio deste pai e a indiciar, desde já, que ele não será responsabilizado criminalmente pela morte do filho.

O homem não viu a criança e, como revelou o porta-voz da polícia, o homem a sofrer o pior dos castigos com a perda do filho. “Acho que nada do que se possa fazer ao pai mudaria a maneira como ele se sente, infelizmente”, disse o porta-voz da polícia australiana.

Mais uma noite sangrenta, ao que tudo indica, motivada por violência doméstica. Na noite desta terça-feira, 14 de março, um homem disparou contra a ex-mulher com uma espingarda caçadeira. O suspeito homicida terá utilizado a mesma arma de fogo para colocar um fim à própria vida, no crime que está a chocar Pedrouços, Maia.

O alerta foi dado depois das 22 horas, para uma situação numa moradia da Rua Pedro Ivo, na freguesia de Pedrouços. À chegada ao local, as equipas de socorro encontraram a vítima já sem vida. O suposto agressor ainda tinha sinais vitais, mas acabou por falecer pouco depois, já no Hospital de São João, de acordo com revelações de fonte policial, em declarações ao Jornal de Notícias.

Ainda de acordo com as primeiras informações, o suposto homicida chamava-se José Artur, já tinha vivido nesta moradia com a mulher, conhecida como ‘Sãozinha’ e filha de um conhecido lavrador da Maia, mais popular na cidade como ‘Quim da Burra’.

Os dois tinham-se separado e por aquilo que já foi possível apurar, o homem regressou na noite desta terça-feira à vivenda, onde disparou dois tiros contra a antiga companheira, matando-a. De seguida, repetiu o gesto contra ele próprio e acabou por ter o mesmo fim que a ex-mulher.

A Polícia Judiciária já esteve no local do crime e está agora a investigar este crime. Para já, tudo aponta para mais um desfecho muito triste de um crime de violência doméstica.

Sérgio Conceição terminou o jogo com um sentimento de enorme frustração. O FC Porto não foi além do empate a zero, na receção ao Inter de Milão, e o golo de Lukaku, no Giuseppe Meazza, fez a diferença na eliminatória. Os italianos seguem para os quartos-de-final, depois de terem vivido um verdadeiro sufoco no Dragão.

Simone Inzaghi defendeu a vantagem trazida de Milão, mas não evitou os sobressaltos, sobretudo nos descontos, quando viu a baliza de Onana tremer com duas bolas aos ferros.

Conceição estava visivelmente irritado com o desfecho da eliminatória, que considerou injusto. O treinador do FC Porto acredita que a sua equipa foi a melhor no conjunto dos dois jogos.

“[Os jogadores do FC Porto] têm de olhar para aquilo que fizeram, o orgulho que têm de ter nos dois jogos que fizeram, onde fomos inferiores só 10 minutos, quando o Otávio foi expulso, na parte final do primeiro jogo. Aí foram superiores. No resto fomos muito superiores ao Inter. O Inter cheio de grandíssimos jogadores, um clube com peso, com história, com jogadores de peso e onde também os tem pelo trabalho que fazem, pela dedicação que têm, pela ambição que têm. Agora, em pequenos detalhes, pequenos pormenores… Faltou-nos meter a bola na baliza. Em tudo o resto estou muitíssimo orgulhoso. É um misto entre orgulho e grande frustração. Não estou revoltado com nada, estou frustrado, estou triste, porque tenho o mesmo sentimento de 50 mil que estavam aqui no estádio, de muitos milhares que estavam em casa e dos jogadores”, disse o treinador do FC Porto, na conferência de imprensa após o jogo.

Uma conferência de imprensa em que Sérgio Conceição não escondeu o seu desagrado, falou das dificuldades financeiras do FC Porto nos últimos anos, de lesões no plantel, da entrega da equipa, mas terminou com um reparo aos apanha-bolas. “Os nossos apanha-bolas não podem estar sentados aos 85 minutos e ser o nosso jogador a ter de ir buscar a bola. Se tenho de tratar disso também é o que farei no futuro…”, concluiu o treinador, que ficou chateado com a demora dos apanha-bolas.

O caso está a chocar o país. Lara, de sete anos, foi assassinada na madrugada de terça-feira, 14 de março, pelo próprio avô, com quem a menina vivia. De acordo com os relatos dos vizinhos, o avô seria a grande referência de Lara e a pessoa com quem ela passava mais tempo.

O homem terá quase degolado a criança, antes de tentar, alegadamente, pôr fim à própria vida. Lara vivia com este avô e com a mãe, desde a separação dos pais e os conhecidos falam numa família normal, sem dar sinais de problemas no seio familiar, muito menos de violência do avô contra a neta.

Ainda assim, começam a aparecer as primeiras revelações de que algo se passava com Borges, o avô da criança e suspeito homicida. O homem de 69 anos poderia atravessar um quadro de depressão. Já tinha mostrado sinais de tristeza e os bilhetes deixados, revelados pelo jornal Correio da Manhã, também podem dar orientações nesse sentido.

Antes de matar a menina, o homem escreveu dois bilhetes, a reclamar por ter perdido a pensão da Segurança Social e por temer que a filha fosse viver com uma tia, levando Lara com ela. “Como vou conseguir ajudar a minha Lara?” e “Tu e a tua tia não me vão levar a menina”, escreveu o homem, antes do homicídio.

Um familiar disse, em declarações ao Correio da Manhã, que Joana já tinha estranhado o comportamento do pai, mais triste, mas nem sequer sabia da questão da pensão da Segurança Social. Porém, todos acreditam agora que o homem estava realmente triste, nos dias anteriores a este crime brutal.

Crime que terá sido premeditado. O jornal Correio da Manhã revela que o homem esteve desaparecido durante o dia e que até foi buscar a neta mais tarde do que o normal.

Na noite do crime, Borges terá ligado várias vezes à filha, que tinha saído com o namorado, a questionar se ela demorava muito. Quando ela disse que estava quase a chegar é que ele terá atacado a criança. Joana chegou a casa e ainda encontrou a filha sem vida, mas já demasiado ferida.

Borges também provocou alguns ferimentos nele próprio, no pescoço e nos pulsos, e está internado, mas sem risco de vida. Quando tiver alta médica, ele será presente a juiz e também irá ser sujeito a perícias quanto à imputabilidade, com esta possível depressão e até um surto psicótico a poderem ser considerados na avaliação deste crime chocante.

Depois de seis apenas casados, Bruno de Carvalho e Liliana Almeida podem estar separados…

Foram milhares de pessoas que assistiram até ao casamento em direto na TVI.

“A Liliana está estes dias no Algarve com a família por lhe fazer bem. Ela precisa.”, disse recentemente Bruno em entrevista.

“A minha opção, devido ao estado de saúde do meu pai, foi ficar em Lisboa.” Bruno de Carvalho confirma ainda o afastamento do casal, apesar de não revelar se é de forma temporária ou definitiva. “Este tempo é necessário e útil“, afirma. O ex-concorrente do ‘Big Brother Famosos’ esclarece ainda que são “coisas normais” que acontecem numa relação.

“Temos pena por tudo o que tem originado, mas mantemo-nos unidos e com força para seguir em frente.” acrescenta.

“Quero que as pessoas estejam todas calmas, porque a única coisa que queria era dar um beijinho à Liliana e desejar que esta noite seja magnífica”, acrescentou. Horas depois, apagou o vídeo, mas nas stories partilhou vários vídeos com mensagens enigmáticas. “Não deve haver privacidade no casamento. Nunca entendi por que o marido não quer partilhar a senha do telemóvel com a mulher. É como se dissesse: Dá-me espaço porque estou a pensar fazer umas coisas que não gostaria que tu descobrisses”, disse.

Liliana Almeida, mantém-se em silêncio sobre a separação.

Bárbara Guimarães falou sobre a separação do ex-marido Manuel Maria Carrilho e como o processo movido por violência doméstica a desgastou. A morosidade da justiça, os anos de luta e toda esta saturação deixam mesmo a famosa apresentadora a questionar-se se vale assim tão a pena as pessoas queixarem-se por violência doméstica.

“Foram dez anos muito morosos. Parece que parei dez anos. Portanto ficaram dez anos suspensos, um pouco também congelados. Não vou fazer 50. Vou fazer 40 porque eu quero recuperar estes dez anos e estou a fazer por isso. Estou com essa vontade, com esse desejo…São dez anos muito vividos, muito desgastantes”, começou por lamentar Bárbara Guimarães, no podcast ‘As Mulheres Não Existem’, do Expresso, sobre um tema que ela realmente fala e que demonstra sentir ainda muita dor ao relembrar.

“O estado de direito permite que isto aconteça. Vou ser muito franca e objetiva, eu tenho alguma dificuldade quando me pedem para falar sobre as campanhas contra a violência doméstica, de dizer a minha opinião e de dizer a quem é vítima para se queixar. Eu não estou muito à vontade nesse assunto porque nós podemos dar o conselho de ‘queixem-se’, mas há coisas muito mais importantes que estão envolvidas se houver esta morosidade. Parece que o tempo nunca mais passa e as coisas não acontecem. Passa-se de um tribunal para o outro, recursos e mais recursos […] Tenho alguma dificuldade em dizer: ‘Vão-se queixar, imediatamente’. Há que ponderar muito isto também”, lamentou a apresentadora da SIC, incomodada com a forma como a Justiça trata as vítimas de violência doméstica.

O caso está a chocar o país. Lara, de sete anos, foi assassinada na madrugada de terça-feira, 14 de março, pelo próprio avô, com quem a menina vivia. O homem terá quase degolado a criança, antes de ter infligido alguns ferimentos, sem muita gravidade, nele próprio, no pescoço e nos pulsos. O homem está internado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, mas não corre risco de vida.

Quando a mãe da menina, Joana, chegou a casa, a criança já estaria sem vida. As equipas de socorro confirmaram o óbito. “’Não cheguei a tempo de salvar a minha filha’, ouvi a Joana a gritar isso desesperada nas escadas do prédio”, disse um vizinho desta família.

Aliás, os vizinhos estão completamente chocados com este crime, que não conseguiam imaginar. Dizem apenas que eles pareciam dar-se muito bem e que a menina passeava de mão dada com o avô, diariamente, e que lhe chamava pai. Que tinham uma relação muito bonita.

A CMTV revelou que o homem deixou dois bilhetes a explicar o crime. O homem justificou a morte da neta, porque a filha pensava em ir viver com uma tia – cunhada deste homem – com a menina. E que ele não conseguia viver sem Lara. O homem revelou ainda que ficou sem a pensão da Segurança Social e que, por essa razão, não podia ajudar a filha e a neta com as despesas. Ainda segundo os vizinhos, o idoso andava ainda mais calado do que o habitual, nos últimos dias.

A comentadora Joana Amaral Dias esteve na CNN Portugal e colocou em dúvida a possibilidade de se ter tratado de um surto psicótico, uma vez que é raro que isso aconteça pela primeira vez perto dos 70 anos, a idade do suspeito homicida. “Algumas formas de demência podem acarretar algumas descompensações psicóticas, mas não me parece muito provável”, disse a psicóloga.

Por outro lado, Joana Amaral Dias falou noutras possibilidades que as autoridades terão de explorar, nomeadamente uma “depressão maligna”. Ou seja, quando a pessoa está tão deprimida que vê o mundo muito “hostil” e que pensam em “colocar fim à vida” e que veem nas crianças uma extensão e que não querem que continuem neste mundo. Na mente da pessoa, trata-se de “um homicídio altruísta”. Outro cenário é que, apesar dos vizinhos retratarem uma família perfeita, o mesmo poderia não acontecer e poderia realmente tratar-se de uma família problemática. “Uma coisa é certa: existe uma perturbação mental, psiquiátrica, grave neste avô. Nenhum avô cometeria este crime, sendo o cuidador desta criança. E isto é que é de ressaltar”, disse a comentadora, independentemente se foram ou não dados sinais, concluiu Joana Amaral Dias, que acredita que a investigação terá ainda um longo trabalho pela frente.

Elma Aveiro voltou a ser notícia, esta semana, depois de ter voltado às redes sociais com críticas aos seus seguidores. A empresária não gostou de ver o seu evento ‘Fashion Show By Elma’ ser muito criticado e, por essa razão, atacou os seus detratores, no seu estilo habitual.

“Atenção aqui para os meus fãs: queria que soubessem que mais um Fashion Show by Elma foi realizado e estou super orgulhosa”, começou, então, por escrever a empresária no seu Instagram, antes de passar então para a nota de insulto.

“Obrigada a todos os normais que fui ver alguns comentários e os anormais, coitadinhos, um pior que o outro, as frustradas e os frustrados que fiquem a saber que a vossa opinião me dá vontade de rir e ter pena de vocês. E, meus amores, eu vou continuar. Aceita que dói menos, beijo no ombro”, escreveu a irmã de Cristiano Ronaldo, sempre muito dura nas redes sociais.

O assunto foi comentado na CMTV e Adriano Silva Martins começou logo por criticar o evento, que foi um desfile em Marraquexe, Marrocos, classificado como a “passadeira do terror“.

“Eu quando vi o desfile tive que olhar para o calendário. Porque pensei que estávamos no Halloween, e não estávamos a 11 de março. Porque de facto, a passadeira do terror faz todo o sentido“, disse o comentador da CMTV, que acrescentou ainda que a madeirense, de feitio difícil, já nem se está a dar nada bem com o irmão.

“O momento que está a atravessar a relação de Elma Aveiro com Cristiano Ronaldo não é o melhor. Elma fez 50 anos e o irmão não esteve presente. Provavelmente tinha que trabalhar… Mas nem o irmão nem a cunhada [Georgina Rodríguez]… Estava ali um bocado abandonada, ao Deus dará…

Acho que Elma Aveiro tem um feitio difícil, e sinceramente é um poço de boas intenções… Não se dá bem com a cunhada e isso afasta-a do irmão, e acho que ela devia aprender com essas atitudes”, disse Adriano Silva Martins, na CMTV.

Bruno Monteiro, um homem de 42 anos, está desaparecido desde segunda-feira, 13 de março, em Sobral, no concelho de Pinhel, Guarda. Populares e autoridades estão à procura deste homem e as buscas estão a intensificar-se, quando a preocupação também está a aumentar.

Além dos populares, também estão no terreno cerca de 30 operacionais, à procura deste homem. Equipas diferentes, com recursos diferenciados nestas buscas, nomeadamente drones, que tentam passar o terreno a pente fino.

O que se sabe, até ao momento, é que Bruno Monteiro saiu de casa pelas 8h00 da manhã desta segunda-feira. Ainda foi visto no café, na localidade onde reside, e depois disso, não voltou a ser avistado. Também está incontactável através do telemóvel.

A mãe do homem contou ao jornal Correio da Manhã que telefonou ao filho, mas que este não a atendeu. A GNR foi contactada pela madrinha do desaparecido, tendo iniciado as buscas prontamente.

Nas redes sociais, multiplicam-se também os contactos por este homem, com a divulgação da sua foto, numa tentativa de se poder chegar a mais pessoas. Não foi, no entanto, revelada qualquer informação que possa ter levado a este desaparecimentos e as buscas vão continuar.

“Guarda-Pinhel: desapareceu na localidade de Sorval Bruno Monteiro de 42 anos. Solicitamos partilha da foto, em caso de informações e avistamentos o imediato contacto com as autoridades”, pode ler-se também numa publicação já bastante partilhada numa conta do Facebook.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=6077668212309640&set=a.647717715304744